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Moçambique: Comissão do Parlamento Europeu agenda debate sobre Cabo Delgado
- internacional
- 27 de novembro de 2020
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A Comissão dos Assuntos Externos do Parlamento Europeu (PE) agendou para a próxima quarta-feira (03.12) um debate sobre a situação dos ataques armados em Cabo Delgado, no norte de Moçambique.
Durante a sessão, os eurodeputados irão trocar “pontos de vista sobre a situação em Moçambique”, segundo a agenda publicada esta sexta-feira (27.11).
O formato da sessão, feita a pedido do eurodeputado português do PSD, Paulo Rangel, ainda está “em avaliação”, segundo a delegação social-democrata no PE, mas servirá para avaliar a deterioração da situação em Moçambique.
O agendamento do debate na Comissão dos Assuntos Externos do PE surge após, há duas semanas, o Partido Popular Europeu (PPE), por iniciativa do eurodeputado do CDS-PP, Nuno Melo, ter pedido o agendamento de um debate na sessão plenária desta semana sobre a mesma questão, que acabou por não acontecer.
Na altura, Paulo Rangel tinha referido, em entrevista à Lusa, que organizar uma sessão na Comissão dos Assuntos Externos do PE com audições a pessoas no terreno seria “muito vantajoso” porque poderia dar conta da situação de “urgência” e criar uma “consciência europeia”.
“Criar uma consciência europeia”
“A Comissão dos Assuntos Externos deveria fazer um debate com uma audição a pessoas que estão no terreno. Em primeiro lugar, ao bispo de Pemba, eventualmente a alguma ajuda humanitária (…), ouvir três ou quatro especialistas. Tenho falado com esta gente várias vezes e os relatos feitos por eles são lancinantes (…) e, portanto, nós achamos [que seria bom] para criar esta consciência europeia da urgência de uma intervenção humanitária”, referiu na altura Paulo Rangel.
A violência armada em Cabo Delgado, norte de Moçambique, está a provocar uma crise humanitária com cerca de duas mil mortes e 500 mil pessoas deslocadas, sem habitação, nem alimentos, concentrando-se sobretudo na capital provincial, Pemba.
A província onde avança o maior investimento privado de África, para exploração de gás natural, está desde há três anos sob ataque de insurgentes e algumas das incursões passaram a ser reivindicadas pelo grupo ‘jihadista’ Estado Islâmico desde 2019.
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